terça-feira, 27 de novembro de 2012

Geocaching


A determinada altura do percurso descobrimos algo novo. Era o geocaching.
O senhor que nos acompanhou, explicou-nos o que era esta actividade que nenhum de nós conhecia.
Ficamos a saber que o geocaching é um passatempo e desporto de ar livre no qual se utiliza um receptor de navegação por satélite para encontrar uma geocache colocada em qualquer local do mundo.
Muita gente, incluindo os geocachers, têm dúvidas em classificar o geocaching. Existem várias interpretações: desporto, caça, jogo, actividade ou apenas uma razão para dar uns passeios. O certo e que o geocaching pode obrigar a um esforço físico significativo dependendo da localização da geocache escondida, podendo de existir equipamento especial (material técnico de escalada, ou de mergulho, por exemplo). Mesmo assim não deixa de ser acessível a todos. As geocaches são classificadas de 1 a 5 consoante o seu nível de dificuldade (esforço total necessário para a encontrar) e igualmente de 1 a 5 consoante a complexidade do terreno e do acesso ao local especifico. O grau de dificuldade faria grandemente, havendo desde caches escondidas em parques públicos, monumentos, cidades até altas montanhas, desertos e mesmo na Antárctida. Deste modo cabe a cada um, decidir o tipo de cache que mais se adequa à sua condição física e ao tempo que pretende despender pois existem caches que podem demorar 3 minutos a encontrar e outras que chegam a demorar horas.   


Vejamos uma explicação diferente...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

O que vimos...

Depois da nossa primeira visita de estudo, os nossos professores de E.V.T. sugeriram-nos que fizéssemos um desenho onde fosse possível observar o que mais nos lembrávamos. Facultaram-nos o material necessário para a concretização dos desenhos. Folhas, lápis, borracha, marcadores...
Alguns de nós inspiraram-se no aqueduto do Carvão, outros na natureza, nos montes, nos percursos da água e alguns ainda tentaram desenhar as lagoas.
Primeiro fizemos a esquadria, seguidamente começamos a fazer os desenhos, depois realçámos os contornos com a cor negra para dar ênfase à intensidade das restantes cores e contornámo-lo. Finalmente colorimos o nosso trabalho com marcadores e lápis de cor.
Os nossos queridos professores tiveram a ideia de digitaliza-los e publicá-los aqui no nosso blog.
Agradecemos as vossas opiniões e esperamos que gostem!


Existem milhares de cores...melhor... milhares de tons! Existem cores frias, quentes e neutras.
Nos nosssos trabalhos tentámos destacar algumas das cores que vimos ao longo do percurso e de acordo com as paisagens, as plantas, as lagoas e até as cores neutras (pretos, brancos, cinzentos) do aqueduto do carvão.
As lagoas e os montes registam as cores frias, que são, por exemplo: o azul claro, o roxo e o azul escuro.
Algumas plantas também registam cores quentes, que são: o laranja, amarelo e o vermelho.

















segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A vez dos nossos professores


No dia 17 de Novembro de 2012 os nossos professores foram percorrer, mais uma vez, o percurso escolhido para os nossos estudos. Daí resultaram fotografias que registam imagens do muito que já pudemos observar.
As cores preominantes são os verdes nos seus mais variados tons, os castanhos, alaranjados e algum amarelo. No chão pode observar-se, também, o tom da terra que vai variando ao longo de todo o percurso.
Os nossos professores registaram  algumas fotografias macro de plantas endémicas e invasoras.
Esperamos que estas imagens sejam do vosso agrado.

6ºB - Caminhos da Água.